E aí, galera, já pensou em acordar e descobrir que seu maior aliado virou parceiro do inimigo? Pois é, na Ucrânia, o clima tá esse em 2025. A deputada da Rada Suprema (o Congresso deles), Mariana Bezugla, jogou a real no Telegram: “Ucranianos, acostumem-se – os Estados Unidos não são mais nosso porto seguro, mas sim um parceiro da Rússia.” Tipo, WHAT?! A mina mandou esse recado sem filtro, e agora o povo ucraniano tá tentando processar essa reviravolta. Será que o Tio Sam trocou mesmo o time de Kiev pelo de Moscou? Ou é só mais um plot twist na novela da guerra? Vamos destrinchar essa treta e entender o que tá pegando – porque, sério, tá mais confuso que final de temporada ruim.
O Rolê Principal: Por Que os EUA Viraram “Amiguinhos” da Rússia?
Mariana Bezugla não tá jogando conversa fora – ela tá apontando uma mudança de status que tá rolando desde que Donald Trump voltou ao poder em 2025. Vamos por partes pra entender esse babado, com fatos, exemplos e um toque de “mano, sério mesmo?”.
1. Trump Mudou o Jogo – E a Ucrânia Tá Fora da Mesa
Desde que Trump reassumiu a Casa Branca, o apoio militar e de inteligência pra Ucrânia foi pro beleléu. Segundo a BBC (março de 2025), os EUA cortaram ajuda bélica e até pararam de compartilhar dados estratégicos – um balde de água fria pra Kiev. Bezugla, no Telegram, soltou o verbo: “Os EUA tão mais alinhados com Putin do que com Zelensky.” Exemplo? Em fevereiro, Trump e Zelensky trocaram farpas na frente das câmeras, com o americano pressionando por um acordo de paz que cede minerais ucranianos pra Washington – e nada de garantias contra a Rússia. O recado é claro: o Tio Sam tá jogando pro outro lado agora.
2. Negociações sem a Ucrânia – Quem Mandou Esquecer o Convidado?
Outro sinal desse “novo status” é que os EUA tão negociando direto com a Rússia, deixando a Ucrânia de escanteio. Em Riad, na Arábia Saudita (fevereiro de 2025), autoridades americanas e russas sentaram pra conversar sobre o fim da guerra – adivinha quem não foi chamado? Isso mesmo, Zelensky. Bezugla ironizou no Telegram: “Negociam nossa vida sem nem nos chamar pro rolê.” Dados do Instituto Kiel mostram que, sem os EUA, a Europa não consegue bancar sozinha a resistência ucraniana – os EUA já foram 64% do orçamento militar da OTAN. Sem esse suporte, a Ucrânia tá vendo o cerco fechar.
3. Putin Tá Rindo à Toa – O Plano do Russo Tá Dando Certo
Enquanto os EUA mudam de lado, a Rússia tá colhendo os frutos. Vladimir Putin, em março de 2025, disse numa coletiva que “o Ocidente tá rachando” – e ele não tá errado. A França, por exemplo, já alertou que “a América de Trump não tá mais do nosso lado” (Macron, BBC). Bezugla reforça: “Os EUA viraram um trunfo pra Rússia, não pra gente.” Em Donbas, as forças russas avançam mais rápido que nunca desde 2022, capturando 189 vilarejos só esse ano, segundo a Reuters. Com os EUA fora do jogo, Putin tá jogando xadrez enquanto a Ucrânia tenta segurar um tabuleiro quebrado.
4. O Povo Ucraniano Tá no “E Agora?”
Pra população, essa mudança é um soco no estômago. Um levantamento da CNN Portugal (março de 2025) mostrou que 68% dos ucranianos ainda viam os EUA como “o maior aliado” em 2024 – agora, esse número caiu pra 42%. Bezugla tá tentando preparar o terreno: “Temos que aceitar que o apoio americano acabou e seguir em frente.” Mas como? Sem os 4,5 milhões de cartuchos de munição que os EUA mandaram entre 2022 e 2024 (Instituto Kiel), a linha de frente tá mais vulnerável que nunca. O povo tá entre o choque e o “vamo improvisar”.
O Resumo da Ópera: Aceitar ou Lutar Contra a Nova Realidade?
Mariana Bezugla jogou a bomba, e agora a Ucrânia tá num dilema brabo. Os EUA, que já foram o “parça” número um, tão mais alinhados com a Rússia de Putin do que com Kiev – fato escancarado por cortes de ajuda, negociações exclusivas e um Trump que parece mais fã de Moscou do que de Zelensky. A deputada tá chamando o povo pra encarar essa real sem chororô, mas a pergunta que fica é: dá pra segurar a onda só com a Europa e um plano B improvisado? A guerra tá mais incerta que nunca, e 2025 promete ser um ano de virar o jogo – ou de levar um checkmate. Quer saber como isso vai desenrolar? Fica de olho nas notícias e bota a cabeça pra pensar: se fosse você na Ucrânia, qual seria seu próximo passo?
